Parece que a concepção de que os artistas podem mexer no imaginário popular e reforçar decisivamente as campanhas voltou com força total. Tivemos Caetano Veloso no Rio vaticinando a ida de Gabeira ao 2º turno; depois vieram os sambistas na campanha de Eduardo Paes (reza a lenda que estes deram o ar da graça mas não "de graça"). Esta polêmica de uma suposta aparição em troca de dinheiro também aconteceu em Belo Horizonte. Se paga ou não, a imitação de Tom Cavalcante no programa do socialista Márcio Lacerda parodiando Leonardo Quintão está impagável.
sábado, 25 de outubro de 2008
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